sexta-feira, 3 de setembro de 2010

A Mansão Foster Para Amigos Imaginários

Título Original: Foster's Home for Imaginary Friends
País de Origem: Estados Unidos
Estúdio Responsável: Cartoon Network
Criador: Craig McCracken
Ano de Lançamento: 2005

“A Mansão Foster” tem ares de quadrinho europeu e roteiros que num geral, passam raspando no politicamente incorreto, coisa que deve sair batida pela censura, dado o ar de extrema fantasia que a série transmite.

A história, como em quase todas as séries americanas, praticamente inexiste – mas é o que menos importa, deixando as situações cômicas em destaque.

Num mundo onde basta a vontade de uma criança para que um companheiro imaginário adquira vida própria, o garoto Mac, de oito anos, se vê obrigado a abandonar seu amigo Bloo, por sua mãe o achar muito velho para “essas coisas”.

Ao ver na televisão o comercial da Mansão Foster, ele decide visitar o lugar; mas pelo lugar se tratar de um lar de adoção, Bloo não pode ficar lá a menos que Mac o visite todos os dias. E está criado o mote para as situações insólitas, com as quais qualquer criança (dos oito aos oitenta anos) vai acabar se identificando.

A Mansão foi criada pela Madame Foster, de longe uma das melhores personagens da série - por mais que suas participações sejam esporádicas -, uma velhinha que jamais abandonou seu amigo imaginário, o sr. Coelho (mr. Herriman, no original), que apesar de atrapalhado a ajuda a por ordem na baderna.

Despretensiosa e divertida, vale a pena conferir a série, já indicada a 4 Prêmios Annie e ganhadora de 5 Emmys, o Oscar da televisão norte americana.

E vale destacar também o excelente tema de abertura. Quem ainda não conferiu, vai entender o porque de eu ter falado sobre os “ares de quadrinho europeu".



Fontes:

Só Desenhos!

Wikipédia

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